sábado, 24 de dezembro de 2011

E a verdade...não se sabe!

Coisas de séries de TV que servem para refletir, já que para alguns esse é o único momento propício.

"Quando alguma coisa começa, geralmente não se tem ideia de como vai terminar.
Passamos toda a nossa vida nos preocupando com o futuro. Fazendo planos para o futuro. Tentando prever o futuro. Como se desvendá-lo fosse aliviar o impacto. Mas o futuro está sempre mudando.

O futuro é o lar dos nossos medos mais profundos. E das nossas maiores esperanças. Mas uma coisa é certa.
Quando ele finalmente se revela...
O futuro...
Nunca é da maneira que imaginamos."

(Grey's Anatomy - 5x23/24 - Now or Never)

Parafuso

Lá se vão três anos. E aqui vamos nós.

Como esta sendo difícil escrever uma quase despedida. Não do ano, mas da turma. Perfeição só nos descreveu em totalidade até as afinidades nos definirem. Graças a Deus! A diferença faz ficar bonito. Nos transformamos em antíteses e assim estamos sobrevivendo. E a turma só tem graça porque é do jeito que é.

Fato é que o desanimo bate sim em todo mundo e por vezes encarnamos o dito do poeta Pablo (Madonna) Vinícius de estamos em um estado de letargia total. Faz parte, e é bom. Mas é muito bom vê, acompanhar e participar do crescimento do pessoal da turma. As crianças já correm, e muito.

Desde o primeiro período quando a euforia e a novidade era tudo aquilo que nos tomava pelo olhar, recebemos conselhos para tudo de todos. Alunos, professores, conhecidos, desconhecidos. E além dos ditos clássicos como o do Prof. Paulo Fernando das boas vindas a porta do inferno quantas vezes já não vimos o Satanás no final do período como diria o Fillipe Guedes.

O próximo período já se anuncia aterrorizante desde muito tempo. É tempo de comparada. 

Finalizando a paradinha aqui e embora esteja realmente parecendo um parafuso dando voltas eternas sobre o mesmo assunto quero que vocês lembrem de algo das aulas de Teoria I e quem sabe a gente não se convença que é isso mesmo. Não vamos desesperar para começar a correr atrás.


"Bem vindos ao inferno, de agora em diante não tem mais volta."
                                                                - Paulo Fernando Lopes

sábado, 12 de novembro de 2011

Buscando forças

Dentro desses três anos de convivência aprendemos muitas lições, compartilhamos experiências e bancamos projetos que não teriam a mesma graça se estivéssemos sozinhos. A convivência quando é prazerosa enriquece e quanto a isso, vamos (a pesar dos pesares) muito bem obrigada.

Nos últimos dias ficou bem evidente a responsabilidade que temos um com o outro. Não só no sentido de cuidar, de olhar por alguém. Mais do que nunca nossas atitudes, gestos e até mesmo ritmo da respiração nos afetou.  

Ao mesmo tempo em que tentamos oferecer força, desejamos arranjar forças. E assim aprendemos a olhar para o lado e enxergar que nossos referenciais, herois e exemplos estão bem perto. Isso não vai figurar nos livros ou passar na tevê, vale bem mais pôr ou retirar os óculos.

Voluntariamente criamos laços familiares e nossa família se encontra em luto. Sabemos, rezamos e desejamos que o abatimento da perda seja superado. Assim como a Ranielly vai precisar de todo o nosso apoio e força, vamos precisar igualmente da força e do exemplo dela. Exemplos semelhantes que já tivemos da Jéssica e do Vinícius que também tiveram perdas de pessoas queridas durante o curso. O que vimos de vocês nos fez amadurecer também.

Para além de qualquer noção de responsabilidade, particularmente vamos querer muito que aquele sorriso que anda ausente volte a iluminar os corredores. Estamos junto com você!

LUTO.

"Maezinha do céu, eu não sei rezar
Eu só sei dizer: "Quero te amar"
Azul é o teu manto, branco é o teu véu
Maezinha, eu quero te vê lá no céu"

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Entrando em Harmonia....

A impressão que nos temos é que nem sempre existe uma evolução na nossa vida. A gente sente medo do tempo quando ele ta perto de acabar, medo do que ainda não aconteceu, medo de pensar no que pode ou não acontecer. Dai a gente para pra conversar com os amigos e descobre angustias em comum. O que assusta mais ainda.

Quase sempre pensar no fim de algo pode não ser muito animador, embora muitas delas tragam certo alívio, não trazem para todos. Bem, paciência. Até essa angustia passar.

E passamos por elas, por pessoas, por períodos, por situações boas e ruins até nos depararmos que por mais incerto ou inseguro que algumas coisas possam parecer nesse nosso futuro próximo (mais próximo que nunca), nos descobrimos muito seguros das nossas escolhas.

No princípio, tudo era incerteza, não era prioridade, não era pra você, não era pra mim, mas virou. E de repente estamos fazendo o que nascemos pra fazer (para quem ainda não está, é melhor acreditar, fica mais fácil...).

Nossas diferenças se tornaram um belo lugar para nossos encontros. Afinal, não seria por qualquer um que desbravaríamos a cidade para cumprir pautas absurdamente elaboradas e tresloucadamente cumpridas. Não seria por qualquer um que viajaríamos só para, mais uma vez, estarmos juntos. Mas quando estamos perto, fazemos as mais incríveis coisas, desde imitar animais em um jogo de mímica à enfrentar um contingente de policiais armados.

E se mesmo assim, se esse não é o caminho, qual seria?

quarta-feira, 20 de julho de 2011

I'll be there for you...

Muitos dias juntos, alguns trabalhos depois e lá vem a intimidade e lá vai o respeito nas conversas. Para muitos não pode parecer, mas nos já estamos bem habituados a essa situação e de repente carniça, desgraça, inútil, idiota são a maior expressão de sentimento que algumas pessoas podem externar. Na nossa mirabolante teoria sobre amizades, a intimidade é inversamente proporcional ao respeito e diretamente proporcional a amizade. É lindo.

Passamos seis meses vivendo a ansiedade de querer se conhecer, então queimar etapas foi inevitável. Festas, viagens, encontros estudantis, tardes fazendo trabalhos, centro acadêmico, diversões e responsabilidades divididas e devidamente registradas.

O reencontro é sempre muito bom, são muitos abraços sempre carregados de carinho que se espalham por todos os lados cheios de saudades depois de um tempo longe. O fato é que nos damos muito bem obrigada, na sala de aula, numa mesa de bar ou de sinuca, numa conversa séria. Nem sempre parecendo os melhores para os de fora, mas aqui dentro nos bastamos.

O tempo é corrido, nem sempre sabemos em que outro está trabalhando, mas podemos de cara ter a certeza de que vai ser algo bom, porque a gente se conhece e confia. O melhor de tudo é poder ver e participar do crescimento um do outro, ainda temos muito o que crescer.

Lob Two Produções deseja a todos um Feliz Dia do Amigo!


Seems you're the only one who knows what it's like to be me
Someone to face the day with, make it through all the rest with
Someone i'll always laugh with
Even at my worst, i'm best with you, yeah!
I'll be there for you (when the rain starts to pour)
I'll be there for you (like i've been there before)
I'll be there for you (cause you're there for me)

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Réu Confesso!

Podem me julgar, podem atirar as pedras que desejarem, mas eu admito e sei que FAÇO PARTE DA MELHOR TURMA QUE JÁ EXISTIU!

Sim, eu confesso. Nem sempre foi um mar de flores, e nunca será, mas o que era um propósito de co-existência pacífica no começo se tornou uma amizade sem precedentes. Se me torno muito ufanista ou se tomo partido, peço perdão, mas vejo que existe sim uma bela união entre a turma que caminhou junta para além dos percalços. 

As diferenças vão existir sempre e podemos agradecer por isso, somos de tribos diferentes, mas aprendemos juntos e a duras penas que ser legítimo é ser unido. E nos unimos para além do que era ser diferente, nos unimos para nos tornarmos completos e estamos.

Ontem fomos definidos como possibilidade. Hoje podemos nos definir como felicidade, isso nos é permitido. Amanhã seremos e temos de nos definir responsabilidade, não somente para conosco, mas com todos, sejam 22 ou 370.

A felicidade e o temor são tamanhos. Talvez faça disso tudo uma epopeia sem razão, mas eu quero, eu preciso dizer, gritar, rugir o quanto EU SOU COMUNICAÇÃO SOCIAL e o quanto eu me sinto assim.

E eu confesso, eu faço parte da "turma das coisadas", da "turma dos meninos", dos cantores, dançarinos, desenhistas, empreendedores, trabalhadores, estagiários, baladeiros, maritacas!

É preciso encerrar essa noite que foi marcante, para os momentos de fim de período em que quase não nos vemos, mas que jamais vão indicar uma separação definitiva.


Ser bem mais do que só um, implica em ser um só!


"...Um dia me disseram
Quem eram os donos da situação
Sem querer eles me deram
As chaves que abrem essa prisão
[...]
Somos quem podemos ser
Sonhos que podemos ter..."

"...e teremos..."

domingo, 5 de junho de 2011

Páginas da Vida

Para a Professora Clarissa Carvalho.


“Ela é irreverente, autêntica e muito me ensinou durante os dois anos que passou conosco. E sempre nos ensinou valores corretos para o exercício da nossa profissão de jornalista e em todos outros sentidos, como uma Mulher Mãe e Moderna. Sabe? Sentirei muitas saudades.”

Isadora Cortez

Saudade

Gélidos e cristalinos, os pingos de chuva caiam incessantemente. Ao longe, o rapaz observava, com ar sereno, a doce melodia produzida pelo choque sincrônico das gotas com o solo. Ao contrário do que imaginava, a sinestésica inspiração que tanto almejava, tardou. Em contrapartida, sem se dar conta, um inesperado ar de nostalgia acometeu seu espírito. Não foi o inexpressivo suspiro que lhe entregou.

E sim, um laivo de tristeza que cortava seu olhar. Com passos modestos, ele se deixou envolver por aquele úmido manto de recordações. Quando percebeu, já estava completamente ensopado, risonho, correndo pela chuva, como se fosse criança mais uma vez.

Thiago Ramos

Clarissa Carvalho

C acos, cacos e cacos das realidades incríveis das aulas
L oucas e proveitosas de uma
A lma feminista
R isos com pontes caindo nos rios
I iiiiih, todos se “olhavam assustados” no primeiro dia de aula... Quem diria que aquela moça pequena do caminhar solto
S eria nossa fonte de Sabedorias e Causos Jornalísticos? E com um gigantesco
S iiiiiiiiiiiiiiiiiiim, digo que foi, e é mais que isso, Cacá... Além de uma Grande Professora, um exemplo, de que
A mizade entre docente e discente existe, e que pode sim, ser verdadeira!

C harmosa, Penélope! Como vai ser agora? Cadê o
A roma do cafezinho (e até do cigarrinho) que acompanhava aquele andar torto?  E os
R ios terão suas pontes sempre de pé?E a
V aidade do guarda-roupa e de uma manha de menina-mulher pelos corredores do CCE? E as histórias dos Luizes?
Ainda que não nos encontremos, por agora, frequentemente, nas salas de aula, queremos saber de todas as tuas atrapalhadas, digo... Conhecimento e experiência!  Afinal, Clarissa Carvalho é a única que faz o público vê os textos pelo rádio no “letreiro” (se não me engano) não é mesmo? Cacá, Ainda nos encontraremos pelos
L ob two’s, shows e pelas redes sociais da vida... Como foi desde os primeiros dias de aula.
H oje, sabemos que podemos contar com Clarissa Carvalho: a mãe, mulher, moderna que causou e
O usou com o seu jeito excêntrico e contagiante de nos dar aula. Pra que ficar na frente de todos ereta e em pé se ficar sentada em cima da mesa é bem melhor, não é?


Carlienne de Paula 

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Lição de casa!

Audácia é pouco, o que eu estou tentando fazendo aqui ainda não tem nome. (Desculpem já de antemão!)

Lembrando dos papos desses períodos, a gente acaba compreendendo que sempre aprende um pouco mais que os conteúdos dos planos de aula. Dentre muitos pontinhos das cadernetas fizemos as colocações dos nossos pontos de vista e pra quem tem de pontuar pilhas de provas e trabalhos, ponto pra você.

Os rostos pelos corredores parecem sentir um banzo daquela energia que as segundas-feiras traziam. O ritmo das aulas medido pelos assessórios sobre a mesa. Aneis, brincos e pulseiras abandonados na inquietude dos 49Kg que passeavam pela sala. Os mesmos 49Kg que espantaram se apresentando como A Professora Clarissa Carvalho no primeiro período.

A equação ganha novos fatores nas nossas teorias. 

Para além das técnicas e teorias do jornalismo, as disciplinas pelas quais passamos deixaram heranças em cada um de nós. Exemplo é esse blog, meio filho da disciplina de Seminário III (por hora um exemplo menos trágico que os outros clássicos de sala de aula...).
E mesmo com exemplos turbulentos a gente aprendeu que nem tudo é catástrofe, nem tudo é tão dimensionado assim, e se for...mantenha a calma. Aporte-se onde você se sinta devidamente seguro até que a calmaria volte.


"No primeiro dia a gente junta os cacos, no segundo dia a gente arruma a casa e no mais a vida segue!"


Por hora os cacos ainda podem ser vistos em alguns cantos e vez ou outra são arremessados na direção de alguém e acaba se estilhaçando em alguma parede. A casa ainda está uma bagunça e para os dias que se seguem a gente vai meio que procurando manuais de normalidade porque enfim, escrever ainda é difícil. A gente apela então:

[de tanto não poder dizer
meus olhos deram de falar

só falta você ouvir]

Alice Ruiz

#VoltaCacá 

"...também a vejo sorrindo satisfeita como moça eleita por verso de canção, também a vejo quase sem jeito, com o curso 'perfeito' da minha lição. Vai ver que eu sou seu fã..."
(Abecedário -   Nando Chá)

segunda-feira, 30 de maio de 2011

ELA É 10!


Em meio aos montes de trabalho, as noites sem dormir atormentada pelo bendito TCC e de um período inteiro longe da gente. Eis que chegamos aos dias de consagração dessa batalha. Agora temos na nossa turma a mais competente Gestora de Pessoas do Brasil que se apresenta pela alcunha de AMANDA NOLÊTO.


Poucos acompanharam de perto tudo do caminho que foi percorrido até então, mas no final das contas estávamos muito reunidos para finalmente aplaudir de pé o seu sucesso. Mais que merecido, bem mais que uma profissional, nossa parceira.

Quem não tem um bom elogio pra destinar a essa senhorita que faz a diferença onde quer que chegue? 
Certamente que essa semana foi especial para todos nós. Que não será somente uma única atribuição de Profissionalismo que caberá a você, mas poderíamos dar voltas e voltas no alfabeto procurando todas as definições que você merece. Agora temos mais dois anos maravilhosos até a nossa próxima comemoração, mas até la nada vai nos impedir de ir ensaiando nos fins de semana nossas alegrias.

Foram dias complicados, uma semana sublime de realizações e nessa noite podemos encerrar com uma música pra estrela de primeira grandeza da nossa turma.

"...Se ela passa, logo capta toda atenção pra si
A sua aparição invade todo o ambiente
E nem um ser sequer ousa andar pela calçada da indiferença

Pra quê tanta lindeza num ser só?


Não sei, mas assim o mundo fica pior
Isso ainda vai dar um dia motivo pra um manifesto contra a má distribuição da beleza!
Ela só que ser! mas o pior é que ela é!"


(Ela é - Validuate)




quinta-feira, 19 de maio de 2011

Nosso enredo!

Uma rápida revisão de tudo o que se diz pode ser fundamental para poder seguir em frente. Papo de auto-ajuda...pode ser, mas não é o caso aqui....explico!

A um certo período de tempo quando tudo eram flores e a vida era um artigo mais simples pra essas bandas de cá, eis que muitos tipos de pessoas se encontram. O estranhamento é inevitável, as afinidades também e se fizeram assim as primeiras trocas cúmplices de olhares.

Os desafetos também surgiram. Brigas, disse-me-disse e primeiras impressões que não se desfizeram tão cedo. 

Tempos depois após algumas retiradas de pessoal uma vontade conjunta uniu de vez uma boa parcela de todos aqueles grupos. Vontade de ter se tornou mais forte que a vontade de ser. Daí a troca de papeis se tornou inevitável por um breve descuido dos comentários soltos e irresponsáveis. Assim como algumas palavras e sentimentos se perderam em sentido depois de trocadas em troca de conveniência.

Hoje se pode ver um grupo que tenta se formar por laços firmes, mas não é o fim, as melhores histórias não se encerram...

E para deixar bem claro o recado, ai vai a trilha sonora do atual momento:

"...E nossa história não estará pelo avesso
Assim, sem final feliz.
Teremos coisas bonitas pra contar.

E até lá, vamos viver
Temos muito ainda por fazer
Não olhe pra trás
Apenas começamos.
O mundo começa agora
Apenas começamos."
(Metal contra as nuvens - Legião Urbana)

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Abrindo os trabalhos

"Chora, não vou ligar, 
chegou a hora, vais me pagar
pode chorar, pode chorar..."
(Vou Festejar - Beth Carvalho)

É isso aê pessoal, chegamos e vamos abrir os trabalhos com a música "Vou festejar" porque simplesmente depois de um tempo a gente entende que realmente o mundo dá voltas.
E foram muitas voltas!

O blog inicialmente não tinha intenções muito nobres. Porém, nos somos tão melhores que falar das quedas que os outros sofrem seria uma péssima utilização desse espaço.

Esse espaço é pra colocarmos as vitórias daquelas pessoas que se mantiveram de pé dentre essas voltas todas.
Sem mais delongas, vamos ao que interessa!

Big Hug!